quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Economia da Pólonia

A economia da Polónia (ou Polónia no português brasileiro) é diversificada, dividida entre as indústrias de construção naval, produção de carvão, aço e energia eléctrica, embora a agricultura seja a actividade económica predominante.
A mais importante concentração industrial ocorre na Silésia, uma área muito rica em carvão mineral, onde ocorrem indústrias siderúrgicas, químicas e de maquinarias. Outras áreas importantes são: Varsóvia - indústrias siderúrgicas e mecânicas - e Gdańsk - indústrias de produção naval.
A agricultura baseia-se principalmente na produção de batata e beterraba açucareira, juntamente com a criação de gado porcino.
Até ao início da década de 90, a Polónia foi uma economia planificada. Após a instauração do regime democrático a economia sofreu profundas reformas e tornou-se numa economia de mercado.
Agora a Polónia almeja um desenvolvimento económico maior. O caminho encontrado é a entrada na União Europeia, mas ainda há uma resistência entre a população, que tem medo do aumento do custo de vida (o Euro é uma moeda muito forte) e da completa desnacionalização da economia. Em 2002 1 Euro = 4,5 Zloty e em 2007, 1 Euro = 3,4 Zloty.

Economia da Polónia
Moeda: Zloty
Organizações de Comercio: OMC, União Europeia, OCDE

Estatísticas
Produto Interno Bruto: US$ 632,6 mil milhões (2007)
% Do Crescimento do PIB: 6,2% (2006) 6,5% (2007)
PIB Per Capita: US$ 16 600 (2007)
PIB Por Sector: Agricultura 4,8%, Indústria 31,2%, Comércio e Serviços 64% (2006)
Inflação Anual: 4,1% (V 08)
População abaixo da Linha da Pobreza: 15% (2006)
Força de Trabalho: 17,26 Milhões
Força de Trabalho por Sector: Agricultura 16,1%, Indústria 29%, Comércio e Serviços 54,9% (2002)
Desemprego: 7,7% (2008)

Parcerias Comerciais

Exportações (US$): 110,7 Mil Milhões (2006)
Principais Produtos Exportados: Máquinas e Equipamentos de Transporte 37,8%, Bens Manufacturados Intermediários 23,7%, Manufacturados Diversos 17,1%, Alimentos e Animais vivos 7,6%.
Principais Mercados: Alemanha 28,2 %, França 6,2 %, Itália 6,1 %, Reino Unido 5,6 %, República Checa 4,6 %, Rússia 4,4 %, Holanda 4,2 % (2005).
Importações (US$): 113,2 Mil Milhões (2006)
Principais Produtos Importados: Máquinas e Equipamentos de Transporte 38%, Manufacturados Intermediários 21%, Produtos Químicos 14,8%, Minerais, Combustíveis, Lubrificantes e Materiais Correlatos 9,1%
Principais Parceiros: Alemanha 29,6 %, Rússia 8,7 %, Itália 6,6 %, Holanda 5,9 %, França 5,7 % (2005)

Finanças Públicas

Dívidas Externas: US$ 147,3 Mil Milhões (2006)
Receitas Totais (US$): 62 Mil Milhões
Despesas (US$): 71,25 Mil Milhões
Ajuda Económica Recebida: US$ 13,9 mil milhões (da União Europeia entre 2004-2006)

Economia da República Checa


A economia da República Checa é baseada em indústrias siderúrgicas, automóveis, bebidas e cristais. O país mantém uma agricultura baseada na produção de trigo para a exportação.
Sua moeda é a coroa checa, e contém um PIB de U$$ 56,4 bilhões e um crescimento do PIB por ano de 6,5 %. Sua renda per capita é de U$$ 24.242 e a força de trabalho é de 6 milhões.
Suas exportações são de U$$ 26,3 bilhões e as importações de U$$ 28,7 bilhões. Sem contar que seus principais parceiros comerciais são: Alemanha, Eslováquia, Federação Russa, Itália, Áustria e Polónia.
A República Checa ingressou na União Europeia em 1 de Maio de 2004.


Economia da Republica Checa
Moeda: Coroa Checa
Organizações de Comercio: OMC, União Europeia, OCDE


Estatísticas


Produto Interno Bruto: US$ 225,5 mil milhões (2006)
% Do Crescimento do PIB: 6,4% (2006)
PIB Per Capita: US$ 22 000 (2006)
PIB Por Sector: Agricultura 2,7%, Indústria 39,1%, Comércio e Serviços 58,2% (2006)
Inflação Anual: 2,5%
Força de Trabalho: 5 334 000
Força de Trabalho por Sector: Agricultura 4,1%, Indústria 37,6%, Comércio e Serviços 58,3% (2003)
Desemprego: 8,4% (2006)
Principais Industrias: Metalurgia, Máquinas e Equipamentos, Veículos a Motor, Vidro, Armamentos.


Parcerias Comercias


Exportações (US$): 95,12 Mil milhões (2006)
Principais Produtos Exportados: Máquinas e Equipamentos de Transporte 52%, Produtos Químicos 5%, Matérias-Primas e Combustível 9%
Principais Mercados: Alemanha 31,9 %, Eslováquia 8,5 %, Polónia 5,7 %, França 5,6 %, Áustria 5,1 %, Reino Unido 4,8 %, Itália 4,6 %, (2006)
Importações (US$): 92,14 Mil Milhões (2006)
Principais Produtos Importados: Máquinas e Equipamentos de Transporte 46%, Combustíveis e Matérias-primas 15%, Produtos Químicos 10%
Principais Parceiros: Alemanha 32 %, Países Baixos 6,5 %, Eslováquia 6,1 %, Polónia 6,1 %, Rússia 5,7 %, Áustria 4,9 %, Itália 4,4 %, França 4,4 % (2006).


Finanças Públicas


Divida Externa/ Divida Publica: US$ 55,47 mil milhões (2006)
Receitas Totais (US$): 56,31 Mil Milhões
Despesas (US$): 62,57 Mil Milhões
Ajuda Económica Recebida: US$ 278,7 milhões (da União Europeia - 2005)

Economia da Repúblic da Irlanda


A economia da República da Irlanda é pequena, moderna e dependente do comércio, com um crescimento médio de uns robustos 9% entre 1995 e 2001, sendo, por tanto, o país desenvolvido com o maior crescimento do PIB. A agricultura, em tempos o sector mais importante, tem agora muito pouca importância quando comparada com a indústria, que é responsável por 38% do PIB, cerca de 80% das exportações e que emprega 28% da força de trabalho. Embora as exportações se mantenham como o principal motor para o grande crescimento da economia irlandesa, esta também tem beneficiado de um aumento nos gastos dos consumidores e de uma recuperação no investimento na construção e nos negócios.
Ao longo da última década, o governo irlandês tem implementado uma série de programas económicos nacionais destinados a controlar a inflação, diminuir os impostos, reduzir a percentagem que o investimento público tem no PIB, aumentar a qualificação da mão-de-obra e promover o investimento estrangeiro. A Irlanda juntou-se a outros 11 países da UE no lançamento do euro em Janeiro de 1999. Este período de grande crescimento económico levou muitos autores a chamar à Irlanda o Tigre Céltico. A economia sentiu o impacto do abrandamento económico global de 2001, em especial no sector de exportação de alta tecnologia; a taxa de crescimento diminuiu para cerca de metade. Em 2002, espera-se que o crescimento seja de 3-5%.

Economia da Suécia



A Economia da Suécia é uma das que mais se destacam na Europa. Após um período de recessão, aumento do desemprego e altas taxas de inflação no começo da década de 1990 a Suécia foi capaz de atingir o crescimento sustentável através de ajustes fiscais e dinamização da economia.


Diversificação económica


Historicamente, a economia sueca sempre experimentou avanços consideráveis quando foi capaz de aumentar suas exportações. No século XIX, uma elevação da demanda europeia e o acesso a infra-estrutura barata dentro do país possibilitaram o nascimento da indústria na Suécia. Abertura económica, liberdade de imprensa e desregulamentação tiveram papel importante.
A Suécia manteve-se neutra durante as duas Grandes Guerras Mundiais na primeira metade do século XX. O país se beneficiou, no pós-II Guerra, de uma combinação de demanda intensa por seus produtos e da devastação do parque industrial de outras nações do Oeste europeu, suas principais concorrentes. A desvalorização da moeda nacional, a Coroa sueca, também surtiu efeito sobre a balança comercial. As principais fontes de divisas para a Suécia nesse período foram as indústrias florestais, de mineração, veículos automotores, borracha e aço.
Durante os anos 60 a Suécia enfrentou aumento de concorrência por mercados devido à reconstrução de outros países europeus e à emergência do Japão. A produção industrial de certos sectores, como o têxtil, sofreu abalos, e demissões ocorreram.
Nos anos 70 a crise do petróleo afectou muito a economia sueca, que dependia excessivamente da estabilidade internacional. A intervenção governamental não foi capaz de sustentar o crescimento sueco, e certos sectores do parque industrial, como o metalúrgico, sofreram mais que outros.
A década de 80 foi proveitosa para a Suécia, que manteve baixíssima taxa de desemprego no período. Porém, altas e crescentes taxas de inflação ocorreram, e o governo passou por dificuldades no âmbito fiscal. A Suécia não pôde impedir uma crise económica na primeira metade da década de 1990, cujas características foram desaceleração económica e desemprego em alta.

Avanços tecnológicos e uma força de trabalho educada resultaram em um aumento substancial de produtividade na Suécia. O eixo principal da economia sueca deslocou-se da agricultura e indústria para o sector de serviços, com destaque para Telecomunicações e a tecnologia da informação (TI). Isto permitiu ao país uma redução da vulnerabilidade económica em face das flutuações dos preços de commodities.


Qualidade de vida


A Suécia dispõe hoje de um extensivo programa de bem-estar social. Além disso, serviços públicos como saúde e educação estão entre os mais elogiados do planeta. Os gastos do governo com serviços sociais foram, em 2001, de 24.180 dólares americanos per capita, ou 28,9% do PIB.
A sociedade sueca é bastante igualitária: seu coeficiente de Gini foi de 0,25 em 2000, o terceiro melhor índice do mundo, atrás de Dinamarca e Japão.


Política Macroeconómica


Desde a crise no período 1991-93 até hoje, o governo sueco superou um período de instabilidade, caracterizado por dívidas, inflação e deficits fiscais. Actualmente a Suécia tem superavit fiscal de cerca de 1% do PIB e inflação sob controlo. Medidas como tetos de gastos para o Orçamento, independência do Banco Central e reforma providenciaria redundaram em alívio para as contas públicas.
A manutenção da excelência no sector público exige altas taxas. A Suécia tem um imposto de renda altíssimo, além de impostos indirectos.
O crescimento médio do PIB da Suécia está no topo da escala de crescimento médio na União Europeia, onde a Suécia perde apenas para a Inglaterra.
O crescimento real da economia sueca foi de 3% em 2004 e de 2,7% em 2005. O crescimento do seu PIB está estimado em 3,6% em 2006 e 3,1% em 2007. Os motores principais dessa expansão são uma alta capacidade de utilização da indústria e o crescimento das exportações, inclusive das exportações de serviços.
A dívida pública era de 47,7% do PIB em 2004 e está em queda. O desemprego mantém-se relativamente baixo, a 5,8%.


A Suécia e a União Europeia


A Suécia é país-membro da União Europeia. No entanto, a maioria - 55,9% - da população votou pela rejeição ao Euro num referendo em Setembro de 2003. Assim, a moeda do país contínua sendo a Coroa sueca.


Principais desafios


Embora ocupe uma situação privilegiada no cenário internacional, a Suécia tem obstáculos a enfrentar para continuar em crescimento e manter o bem-estar da população.


Envelhecimento da população


A população da Suécia está em processo contínuo e profundo de envelhecimento. Os gastos do governo com saúde e previdência, que já são altos, tendem a aumentar. Uma elevação de taxas, opção teórica para solucionar o problema, é considerada inoportuna, pois a Suécia já possui uma das maiores cargas tributárias do mundo.



Política fiscal


Apesar das reformas na década de 1990, a política fiscal sueca ainda não é considerada ideal.

Mercado de trabalho


O mercado de trabalho sueco enfrenta problemas por falta de oferta de mão-de-obra.

Economia do Luxemburgo


A economia do Luxemburgo caracteriza-se por ser estável, com um crescimento moderado, baixa inflação e baixo desemprego. O sector industrial foi dominado até recentemente pela produção de aço foi-se diversificando para incluir também a indústria química, da borracha e outros produtos. Durante as últimas décadas, o crescimento do sector financeiro compensou largamente o declínio da indústria metalúrgica. A agricultura é sustentada por pequenas produções familiares. O país tem relações económicas chegadas com a Bélgica e Países Baixos. Como membro da União Europeia, beneficia das vantagens do mercado livre Europeu. Possui ainda o maior Produto Interno Bruto per capita do mundo ($77,595 em 2005).

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Economia da Itália


Até a Segunda Guerra Mundial, a economia da Itália era baseada primariamente na agricultura. Porém, após o fim da guerra, a economia do país passou por grandes mudanças, que tornaram a Itália um país primariamente industrial. A Itália foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Económica Europeia, que são os antecessores da actual União Europeia - criada em 1993 pelos membros da Comunidade Económica Europeia - da qual a Itália também faz parte. Actualmente, a Itália possui a 8ª maior economia do mundo, e a 4ª maior economia da Europa, quando medida pelo seu PIB PPC. [4]
Devido ao seu terreno acidentado, a maior parte da Itália não possui solo apropriado para a prática da agricultura, fazendo com que o país seja um importador de alimentos. Além disso, o país possui poucos recursos naturais importantes, tais como petróleo, ferro e carvão, por exemplo, obrigando o país a importar também estes recursos naturais de outros países para o abastecimento de suas indústrias. Também por causa da falta destes recursos naturais, a Itália é obrigada a importar muito da electricidade consumida no país.
A Itália possui grandes diferenças socioeconómicas entre a região norte e a região sul do país. O norte da Itália é altamente industrializado, e onde está localizado o centro financeiro do país, a cidade de Milão. A taxa de desemprego no norte do país é de aproximadamente 4%. Enquanto isto, a economia do sul do país ainda é dependente primariamente da agricultura, a taxa de desemprego na região é de aproximadamente 20%, cinco vezes superior a do norte do país. Além disso, pessoas do sexo feminino possuem mais dificuldades em achar um emprego do que pessoas do sexo masculino. Esta dificuldade se acentua no sul - por causa do maior conservadorismo da população do sul da Itália, em relação à população do norte do país.
Numa perspectiva histórica, a Itália, que se destacou nos primeiros 500 anos da era Cristã pelo Poder do Império Romano, na Idade Média pela influência do Poder temporal da Igreja Católica, mais tarde, no Renascimento, pela vitalidade económica das Cidades-Estado, Veneza, Florença e Génova, teve sua vitalidade económica prejudicada na Revolução Industrial por ter escassez de matérias-primas e de fontes de energia e um Mercado insuficiente para desenvolver indústrias competitivas.
Com o mercado comum da União Europeia, e sua moeda forte, o Euro, a Itália se destaca em muitos segmentos da indústria do conhecimento, da moda ou da indústria de serviços. O PIB italiano é próximo ao PIB inglês e ao PIB francês, e a renda per capita italiana é aproximadamente a mesma da renda per capita da Alemanha.

Sector Primário


A Itália, nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial - mais exactamente, os anos do fascismo italiano - era um país agrário. A agricultura empregava mais de 50% da força de trabalho do país até a ascensão do fascismo - que promoveu a industrialização da Itália. Em 1953, 8 anos após o fim da guerra, apenas 30% da força de trabalho trabalhava na agricultura. Actualmente, esta taxa é de apenas 9,5%. Aproximadamente um milhão de pessoas trabalham em fazendas.
Uma geografia acidentada e relativamente pouco terreno propício à prática da agricultura ou da pecuária (relativo à população do país) fazem com que a Itália seja uma importadora de alimentos. Cerca de 40% da Itália é cultivável. A maior parte das fazendas do país são pequenas - a área média de uma fazenda é de sete hectares, com mais de 75% das fazendas italianas tendo menos de cinco hectares de tamanho. A maior parte das fazendas do país são os donos da fazenda na qual eles trabalham. Os agricultores do norte do país conseguem se sustentar muito bem, conseguindo obter dinheiro para melhorias, modernização e mecanização de suas fazendas, e, assim, compensar pela falta de mão-de-obra na região. Já os agricultores do sul do país são pobres, em sua maioria. A maioria das grandes fazendas e latifúndios da Itália localizam-se no sul do país. Estas fazendas utilizam-se primariamente de mão-de-obra humana.
O norte da Itália produz primariamente grãos, arroz, soja e carne, enquanto o sul do país produz primariamente frutas, vegetais, óleo de oliva, vinho e trigo. O país possui quantidades expressivas de bovinos, ovinos, suínos e aviários, mas a quantidade de carne produzida pela pecuária italiana é insuficiente para atender à demanda da população do país. A maioria da carne do país é importada de outros países - especialmente a Argentina. A pesca e a indústria madeireira empregam aproximadamente 150 mil pessoas.
No total, o sector primário da Itália emprega aproximadamente 1,18 milhão de pessoas, e é responsável por 3% do PIB nacional.


Sector Secundário

O sector secundário da Itália é responsável por 25% do PIB italiano, empregando aproximadamente 5 milhões de pessoas. A Itália é um país altamente industrializado. Porém, esta industrialização não é uniforme no país. A maior parte - mais de 82% - dos produtos industrializados na Itália são fabricados no noroeste do país, em um triângulo formado pelas cidades de Milão, Gênova e Turim. O governo italiano tem tentado, desde o final da década de 1950, estimular a industrialização da região sul do país, tendo obtido, porém, pouco sucesso.
Muito dos produtos industrializados na Itália são exportados para outros países. A principal indústria de manufacturação do país é a indústria têxtil: a Itália é uma das maiores fabricantes de roupas e tecidos em geral do mundo. Outras importantes indústrias de manufacturação na Itália são, em ordem decrescente de importância, produtos alimentícios, derivados de petróleo e gás natural, maquinaria industrial, equipamentos de transporte, e produtos químicos. As maiores empresas do país são a ENI, uma empresa petrolífera; a Fiat, empresa automobilística; e a Parmalat, que lida com produtos alimentícios. A indústria de manufactura responde por 23,25% do PIB italiano, empregando 4,75 milhões de pessoas.
A mineração de recursos naturais na Itália é limitada, devido à ausência de grandes quantidades de reservas naturais no país. A Itália depende de importações procedentes de outros países para a fabricação de seus produtos industrializados. Algumas reservas minerais expressivas - ferro, alumínio, carvão, granito e fosfato - estão localizadas ao sul do país. O recurso natural mais importante da Itália é o gás natural. O país possui quantidades razoáveis deste recurso no Vale do Rio Pó, que é transportado em gasodutos para o norte do país. Reservas de petróleo são muito limitadas - o país possui pequenas reservas de petróleo na Sicília - e é obrigada a importar este recurso natural para a geração de electricidade, A maior parte do petróleo italiano vêm da Líbia e do Irã. A mineração emprega 50 mil trabalhadores, e responde por 0,25% do PIB italiano.
A maior parte da electricidade no país é gerada em usinas termoeléctricas, que utilizam-se da queima de carvão para a geração de energia eléctrica. Cerca de 25% da electricidade italiana é gerada em hidroeléctricas, e aproximadamente um quinto da electricidade consumida no país é importada da Alemanha ou da França. A geração de electricidade responde por 1% do PIB italiano e emprega aproximadamente 200 mil pessoas.
A indústria de construção corresponde por 5% do PIB do país, e emprega aproximadamente 1,5 milhão de pessoas.

Sector Terciário


O sector terciário da Itália é responsável por cerca de 68% do PIB da Itália. A maior fonte de renda terciária do país é o turismo - a Itália é um pólo turístico conhecido internacionalmente, e suas várias atracões e pontos de interesse atraem milhões de turistas das mais variadas parte do mundo anualmente. A Itália é o terceiro país mais visitado por turistas estrangeiros, somente atrás da Espanha e da França. O turismo é a principal fonte de renda de várias cidades italianas como Roma, Nápoles e Veneza. Se contarmos todos os restaurantes, hotéis e lojas e redes comerciais - todas dependentes do turismo, em diferentes degraus de importância - o comércio corresponde por 17% do PIB italiano, e empregando mais de quatro milhões de pessoas.
Serviços públicos e governamentais, tais como actividades militares e administração pública, respondem por 19% do PIB da Itália, e emprega mais de 4,6 milhões de pessoas. Já os serviços pessoais, comunitários e sociais correspondem por 10% do PIB do país, empregando aproximadamente um milhão de pessoas. Esta última categoria inclui estabelecimentos como pequenas empresas instituições de educação tais como escolas e universidades, firmas de advocacia e centros hospitalares.
Empresas financeiras, imobiliárias e seguradoras geram aproximadamente 15% do PIB do país, e empregam mais de dois milhões de pessoas.


Relações comerciais com outros países


O maior parceiro da Itália é a União Europeia - com quem a Itália faz cerca de 59% de suas trocas comerciais - seguida pelos Estados Unidos da América. Os quatro maiores parceiros comerciais da Itália são a Alemanha, a França, os Estados Unidos e os Países Baixos. A percentagem de cada uma nas relações e trocas comerciais são de 19%, 13%, 9% e 6%, respectivamente. Outros parceiros comerciais importantes são a Argentina, o Brasil, a Líbia e o Irão. A Itália é membro fundador da União Europeia e do G8.
À parte da União Europeia, os Estados Unidos são o maior parceiro comercial da Itália. Em 2000, a balança comercial entre os Estados Unidos e a Itália foi de 39,9 bilhões de dólares. O valor das exportações de produtos italianos aos Estados Unidos foi de 24,5 bilhões de dólares, enquanto o valor das importações de produtos americanos à Itália foi de 12,4 bilhões de dólares, gerando um ávit comercial de 12,1 bilhões de dólares à Itália, nas relações comerciais Estados Unidos - Itália. Em 1999, os Estados Unidos investiram cerca de 14,1 bilhões de dólares na Itália.


Balança comercial


Desde a década de 1980, a balança comercial (exportações - importações) da Itália têm sido negativa, ou seja, o custo das importações têm sido maior que o dinheiro ganho nas exportações. A maior responsável por este desbalanceamento é o petróleo - a Itália, que utiliza-se de grandes quantidades de petróleo para a geração de electricidade, uso como combustível e fabricação de plástico, produz apenas 6% do petróleo que consome. O défice da Itália na sua balança comercial é de 1,3 bilhões de dólares.
O turismo e o dinheiro gasto pelos turistas (na ordem dos bilhões de dólares) no país balanceia positivamente esta balança comercial. Contando-se o turismo e somente o dinheiro gasto pelos turistas (aproximadamente 50 bilhões de dólares, ou 2,7% do PIB italiano), o ávit da balança comercial da Itália é de mais de 48 bilhões de dólares.


Dados gerais
Produto Interno Bruto Nominal: 1,836 trilhão de dólares
Produto Interno Bruto PPP: 1,694 trilhão de dólares
Produto Nacional Bruto: 1,724 bilhão de dólares
Renda Per Capita Nominal: 31 874 dólares
Renda Per Capita PPP: 29 414 dólares
Moeda: Euro
Inflação: 2.6%
Crescimento económico anual: ~1,9%
Desemprego: 8,5%
Défice da administração pública: 1,25%
Dívida nacional: 62% do PIB nominal
Balança comercial: défice de 1,3 bilhão de dólares.



Economia da Filândia


A Finlândia possui uma economia de mercado altamente industrializada, com produção per capita maior que a do Reino Unido, França, Alemanha e Itália. O padrão de vida finlandês é elevado. O sector chave de sua economia é a indústria - principalmente madeireira, metalurgia, engenharia, telecomunicações (destaque para a Nokia) e produtos electrónicos. O comércio externo é importante, representando cerca de 1/3 do PIB. Com excepção de madeira e de vários minérios, a Finlândia depende de importações de matérias-primas, energia, e alguns componentes de bens manufacturados.
Por causa do clima rigoroso, o desenvolvimento da agricultura é limitado a produtos básicos de subsistência. A exploração madeireira, uma importante fonte de renda, fornece um segundo trabalho para a população rural.
O processo de rápida integração à Europa Ocidental - a Finlândia foi um dos 11 países que aderiram ao Euro - dominará o cenário dos próximos anos. O crescimento do país foi fraco em 2002 e se reduziu novamente em 2003 devido à depressão global.
Economia da Finlândia
Moeda: Euro
Organizações de Comercio: OMC, União Europeia, OECD
Estatística:
Produtos Interno Bruto: US$ 168,3 bilhões (2006)
% do Crescimento do PIB: 3,6% (2004)
PIB Per Capita: EUR 28.643, ou c. de 29.000 dólares (2004)
PIB Por Sector: Agricultura (3,3%), Indústria (30,2%), Comércio e Serviços (66,5%) (2004)
Inflação Anual: 0,7%
Força de Trabalho: 2,66 Milhões
Trabalhadores por Sector: Serviços públicos 32%, indústria 22%, comércio 14%, finanças, seguros e negócios 10%, agricultura e florestas 8%, transportes e comunicações 8%, construção 6%.
Taxa de Desemprego: 8,9% (2004)
Principais Industrias: Equipamentos de Telecomunicação, Produtos de Metal, construção Naval, Papel e Celulose, Refino de Cobre, Alimentos, Produtos Químicos, Tecidos e Roupas.
Parceiros Comerciais
Exportações: 46 378 Milhões de Euros (2003)
Produtos Principais: Máquinas e Equipamentos, Produtos Químicos, Metais, Madeira, Papel e Celulose.
Principais Parceiros: União Europeia 55%, EUA 8,1%, Rússia 7,5%, República Popular da China 2,2% (2003)
Importações (Euros): 36 775 Milhões
Principais Fornecedores: Alemanha 15%, Rússia 11,9%, Suécia 11,1%, Reino Unido 5,3%, França 4,8%, EUA 4,7%, República Popular da China 4,3% (2003)
Finanças Públicas
Receita (US$): 96,43 Biliões
Despesas Totais (US$): 91,95 Biliões
Ajuda Externa (Doação): € 494 Milhões (2004)



Economia da Eslovénia


A separação da Eslovénia gerou uma crise económica, superada pela economia planificada para a de mercado. O país aproveita-se infra-estrutura industrial, aliada à localização estratégica e um ambicioso programa de estabilização, para crescer. Dois terços do comércio esloveno são realizados com a União Europeia.


Moeda: euro (até 31 de Dezembro de 2006, era o Tolar).
PIB: US$ $46 bilhões (2006).
PIB da agropecuária: 4% (1998).
PIB da indústria: 39% (1998).
PIB dos serviços: 57% (1998).
Crescimento do PIB: 2% ao ano (1990-1998).
Renda Per Capita: US$ 21,567 (2005).
Força de trabalho: 1 milhão (1998).
Agricultura: milho, trigo, batata, beterraba, uva.
Pecuária: bovinos, suínos, aves.
Pesca: 3.300 t (1997).
Mineração: carvão, minério de chumbo, minério de zinco.
Indústria: equipamentos eléctricos, alimentícia, bebidas, tabaco, química, metalúrgica, madeireira.
Exportações: US$ 9 bilhões (1998).
Importações: US$ 10,1 bilhões (1998).
Principais parceiros comerciais: Alemanha, Itália, França, Croácia, Áustria.

Desigualdade entre países pobres e países ricos




Segundo a UNESCO os dados mostram também que há uma enorme desigualdade não só entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento,
mas também entre camadas abastadas da população de um pais em desenvolvimento e as suas classes mais pobres.
Dados de 30 países da organização indicaram que a desigualdade aumentou em 7% no período que vai de 1985 a 2005.
Um dos factores que alimentou a desigualdade de renda foi o numero de pessoas menos qualificadas e com nível educacional mais baixo que não estão empregadas.
O documento diz que os salários das 10% de pessoas mais ricas do bloco eram em media nove vezes maiores que os rendimentos das 10% pessoas mais pobres. Essa diferença é bem maior em países como México, Turquia, Estados Unidos e menor em países nórdicos como Dinamarca, Suécia e Finlândia

“A crescente desigualdade traz discórdia. Polariza sociedade, divide regiões dentro de países modela o mundo entre ricos e pobres”

Economia da Dinamarca


A economia da Dinamarca baseia-se num mercado inteiramente moderno que inclui agricultura de alta tecnologia, indústria actualizada, quer nas pequenas empresas, quer nas grandes, extensas medidas governamentais de segurança social, níveis de vida confortáveis, uma moeda estável e grande dependência do comércio externo. A Dinamarca é um exportador de alimentos e energia e tem um excedente confortável na balança de pagamentos.
A economia dinamarquesa é altamente sindicalizada; 75% da sua mão-de-obra [4] está associada a um sindicato pertencente à Confederação Dinamarquesa de Sindicatos. As relações entre os sindicatos e os patrões são de colaboração: os sindicatos têm um papel na gestão diária dos locais de trabalho, e os seus representantes têm assento no conselho de administração da maioria das empresas. As regras sobre os horários de trabalho e os salários são negociadas entre os sindicatos e os patrões, com um envolvimento mínimo por parte do governo (não existe um salário mínimo, por exemplo.
O governo tem tido sucesso em cumprir, e mesmo exceder, os critérios de convergência económica para participar na terceira fase (uma moeda europeia comum) da União Económica e Monetária (UEM), mas a Dinamarca, num referendo realizado em Setembro de 2000, reconfirmou a sua decisão de não se juntar aos 12 outros membros da UE no euro. Mesmo assim, a divisa dinamarquesa permanece indexada ao euro.



Economia Dinamarquesa

Moeda: Coroa Dinamarquesa
Organizações de Comercia: OMC, União Europeia, OCDE, OSCE

Estatística
Produto Interno Bruto: US$ 202,1 mil milhões (2006)
Crescimento do PIB (%): 3,5% (2006)
PIB Per Capita: US$ 37 100 (2006)
PIB por sector: Agricultura: 2,6%, Indústria: 25,6%, Comércio e Serviços: 71,8% (2006)
Inflação anual: 1,8 %
Força de trabalho: 2 911 000
Força de trabalho por sector: Agricultura 3%,Indústria 21%, Comércio e Serviços 76% (2004)
Desemprego: 3,8%
Principais Industrias: Petróleo e Gás Natural, Aço, metais não-ferrosos, produtos químicos, Alimentos processados, máquinas e equipamentos de Transporte, têxteis e Roupas, electrónicos, Construção Civil, móveis e outros produtos de madeira, construção naval, moinhos de vento, Fármacos, equipamentos médicos.


Parcerias Comerciais
Exportações: 90,0 mil milhões (2006)
Importações (US$): 88 Mil Milhões (2006)
Principais Produtos Exportados: Máquinas e instrumentos, carne e derivados, produtos de granja, Peixe, produtos de beleza, produtos farmacêuticos, móveis, moinhos de vento, Árvores de Natal, plantas em vasos, peles de Raposa e minke, Sal.
Principais Mercados: Alemanha 17,4 %, Suécia 14,2 %, Reino Unido 8,8 %, Estados Unidos 6,2 %, Noruega 5,4 %, Países Baixos 5,2 %, França 4,9 %, (2006).


Finanças Públicas
Dívida Externa: US$ 405 mil milhões (2006)
Receitas Totais (US$): 152,2 mil milhões
Despesas (US$): 140,6 mil milhões
Ajuda Económica Doada: US$ 2,13 mil milhões (2006)




segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Economia da Bélgica


A economia da Bélgica é beneficiada pela localização geográfica privilegiada do país na Europa, por uma rede de transportes bastante desenvolvida, e por uma base industrial e comercial diversificada. A indústria está concentrada principalmente na região de Flandres, ao norte.
Com poucos recursos naturais, o país importa grandes quantidades de matérias-primas e exporta principalmente manufacturados. O resultado é uma economia bastante dependente dos mercados mundiais.

Economia da Bélgica
Moeda: Euro
Organização de Comércio: OMC, União Europeia, OCDE

Estatísticas
Produto Interno Bruto: US$ 330,4 mil milhões (2006)
% Do Crescimento do PIB: 2,5% (2006)
PIB Per Capita: US$ 31 800 (2006)
PIB por Sector: Agricultura 1%, Indústria 24%, Comércio e Serviços 75% (2005)
Inflação Anual: 2,1% (2006)
População abaixo da Linha da pobreza: 4% (1989)
Força de Trabalho: 4 890 000
Trabalhadores por Sector: Agricultura 1,3 %, indústria 24,5 %, comércio e serviços 74,2 % (2003)
Taxa de Desemprego: 8,1 % (2006)
Principais Produtos Agropecuárias: Beterraba Açucareira, Vegetais Frescos, Frutas, Grãos, Tabaco, Carne de gado e Porco, Leite.

Parceiros Comerciais
Exportações (US$): 335,3 Mil milhões (2006)
Principais Parceiros: Alemanha 19,4%, França 17,3%, Holanda 11,7%, Reino Unido 8,2%, Estados Unidos 6,4%, Itália 5,6% (2005)
Importações (US$): 333,5 Mil milhões (2006)
Principais Fornecedores: Holanda 17,8%, Alemanha 17,2%, França 11,4%, Reino Unido 6,8%, Irlanda 6,5%, Estados Unidos 5,4% (2005)


Finanças Publicas
Divida Externa: US$ 1,053 triliões (2006)
Receitas (US$): 195,7 Mil milhões
Despesas Totais: 195,5 Mil milhões
Ajuda Externa Doada (US$): 1,072 Triliões (2002)

Economia da Alemanha



A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa é a terceira potência economia mundial depois dos Estados Unidos, Japão. É uma economia de mercado na qual a segurança social tem um peso muito grande na economia, tendo os alemães direitos sociais muito extensos. Actualmente, o governo Social-democrata está a tentar reformar a segurança social com o objectivo de reduzir o seu peso sobre a economia. A reunificação teve um impacto significativo no crescimento da parte ocidental do país, com grandes quantidades de dinheiro sendo usadas para financiar a reestruturação da porção Oriental.
As indústrias metalúrgicas e químicas têm um significante papel na economia da Alemanha, enquanto na agricultura, a média propriedade familiar, altamente mecanizada predomina. A cidade de Frankfurt é o principal centro financeiro da Alemanha e da União Europeia, onde está localizado o Banco Central Europeu e a Bolsa de Valores de Frankfurt. As indústrias e as empresas do sector terciário da Alemanha são bem dispersas pelo país, o que provoca grande tráfego aéreo e rodo-ferroviário.

História


O actual poder da economia alemã começou no século XVIII, mas ele só se solidificou a partir de 1870 com a vitória da Prússia na Guerra franco-prussiana, fazendo do Império Alemão um dos principais da economia mundial.
Posteriormente, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha passou por um período de grave crise económica que logo foi superado na época da Alemanha Nazista. Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha enfrentava outra crise.
A partir desse ponto, a Alemanha Ocidental iniciou uma visível recuperação que tem lhe tem permitido manter seu papel de importância na economia mundial e lhe permitiu também reunificar-se com a Alemanha Oriental.
A Alemanha se manteve em 2004 como principal país exportador, à frente dos Estados Unidos. As exportações cresceram 10% e alcançaram um volume de 728 bilhões de euros. O superávit da balança comercial alcançará este ano um nível recorde de 156 bilhões de euros.

Economia Alemã na UE


A economia alemã é a maior dos doze países que compõem a zona do euro e da União Européia em geral, com um PIB de 2.9 Triliões de dólares, seguida pelo Reino Unido (que não pertence à Zona do Euro) com 2.223 Triliões, a França com 2.173 Triliões e a Itália com 1.8 Triliões.
O porto mais próspero da Europa é o de Hamburgo que, segundo algumas estimativas, ultrapassará o porto de Roterdão nos Países Baixos, como o de maior movimento no continente.
A moeda anterior da Alemanha era o marco alemão; desde 1 de Janeiro de 2002 é o euro, cujo banco emissor, o Banco Central Europeu tem sua sede na cidade alemã de Frankfurt am Main.

Economia Alemã
Moeda: Euro
Organizações de Comercia: OMC, União Europeia, OCDE



Estatísticas
Produto Interno Bruto: US$ 2 833 bilhões (2007)
% Do Crescimento do PIB: 2,6 % (2007)
PIB Per Capita: US$ 34 400 (2007)
PIB por Sector: Agricultura 0,9%, Indústria 29,6%,Comércio e Serviços 69,5% (2007)
Inflação Anual: 2%
População abaixo da linha da pobreza: 11%
Força de Trabalho: 43,63 Milhões
Força de trabalho por sector: Agricultura 2,8%, Indústria 33,4%, Comércio e Serviços 63,8% (1999).
Desemprego: 7,7 % (Julho 2008)
Principais Industrias: É um dos países mais avançados tecnologicamente na fabricação de produtos de ferro e Aço, Carvão, Cimento, produtos químicos, máquinas, Veículos, máquinas-ferramenta, electrónicos, alimentos e bebidas, Construção Naval, têxteis.

Parcerias Comerciais


Exportações: 1361 Biliões (2007)
Principais Produtos Exportados: Máquinas, Veículos, Produtos Químicos, Metais e Manufacturados, Alimentos, Têxteis.
Principais Mercados: França 9,7 %, Estados Unidos 8,6 %, Reino Unido 7,3 %, Itália 6,7 %, Países Baixos 6,2 %, Bélgica 5,5 %, Áustria 5,5 %, Espanha 4,7 % (2007).